Água fluida, cristalina,
Tão límpida e transparente,Correndo doce e contínua,
Dela somos eternos carentes.
Água que mitiga nossa sede,
E a ferida lentamente suaviza,
À natureza vida concede,E aos dias de calor ameniza.
Não viveríamos sem sua existência,
Louvá-la não basta nesse momento,Mas poupá-la com harmonia.
Luz por entre reflexos nos envia,
Sem ela, ah quanto sofrimento,Água que entre rios gera calmaria.
Vânia Moreira Diniz
Gostei de ler, minha amiga, este seu poema tão interiorizado e realista. Parabéns pela sua prestação. O poetAtento Frassino Machado
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