A criança aqui, o sofrimento ali.
Humanidade tão indiferente,
As palavras não são ditas,
E tudo continua naturalmente.
Qual a razão desse silêncio,
Cada um para si vivendo,
E não há nenhum remédio,
Para a dor do sentimento.
A solidão dos seres humanos,
Que já em nada acreditam,
Tantos, tantos sofrimentos,
E os dias que se arrastam.
Vejo o céu a brilhar azul,
Só a natureza se ergue e reage,
E sentimos que nada transborde,
de um coração triste e indiferente.
O ego parece a única verdade,
Tão fria e áspera como o metal.
Disputa sem amor nem suavidade,
Arma cruel, subjetiva e letal.
Vânia Moreira Diniz
Estimada amiga Vânia
ResponderExcluirvisitá-la é extremo gozo
sua arte espontânea
é celeiro luminoso.
Parabéns pelo trabalho
que tem vindo a realizar
e que sirva de agasalho
para a Poesia encantar.
Frassino Machado